quarta-feira, 31 de março de 2010

Bertioga deve ganhar Parque de 8 mil hectares.

Área de restinga a 80 km de São Paulo foi congelada pelo governo do Estado para ser transformada em Parque Estadual.

 

 

Karina Ninni - Especial para o Estado
Uma área de restinga a 80 km em linha reta da capital paulista deverá ser transformada em Parque Estadual dentro de sete meses. Nesta terça (30), o governo do Estado publicou decreto congelando a área para a realização dos estudos de viabilidade para implantação da Unidade de Conservação (UC).
WWF-Brazil /Ekos Brasil / Mauricio Forlani
WWF-Brazil /Ekos Brasil / Mauricio Forlani
Espécie de anfíbio que ocorre na região congelada pelo Estado para virar Parque

A iniciativa de realçar a importância do local foi da World Wildlife Foundation (WWF), que há dois anos vem tentando chamar atenção para a área, no município de Bertioga, e recolheu mais de 5 mil assinaturas de organizações ambientalistas e de pessoas físicas para apoiar a criação da Unidade de Conservação.

“Trata-se de uma das poucas áreas de restinga que ainda restam preservadas no Estado, já que, pelo nosso modelo de colonização, as restingas foram as primeiras paisagens ocupadas no Brasil”, esclarece Luciana Simões, coordenadora do Programa Mata Atlântica da WWF.
No estado de São Paulo só existem duas áreas de restinga preservadas: o núcleo Picinguaba, em Ubatuba, no Parque Estadual da Serra do Mar, e a Ilha do Cardoso, no Parque Estadual de mesmo nome.

“O congelamento é uma ferramenta prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o SNUC. A partir de agora, ficam proibidas atividades na área, salvo aquelas que já existiam antes do decreto”, explica José Amaral Wagner Neto, diretor executivo da Fundação Florestal, instituição responsável pela gestão das UCs no Estado. “Temos sete meses para finalizar a discussão com a prefeitura da cidade, fazer audiências públicas e talvez até aumentar a área do parque, dependendo das negociações que conseguirmos”, completa.

Negociação é uma palavra-chave no processo de criação do Parque (que deverá se chamar Parque Estadual de Bertioga). Isso porque 90% da área prevista para a instalação da UC é privada, e está nas mãos de oito proprietários particulares.

Por isso, o governo vem tentando sensibilizar os proprietários para que criem Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).
“As RPPNs são a melhor modalidade de Unidade de Conservação que existe, pois não há necessidade de desapropriação, o Estado não tem ônus, o proprietário fica no local e trabalha a favor da natureza”, opina Neto.

“Aqui na região Sudeste é quase impossível encontrar uma área como essa sem ocupação. Mas é importante salientar que a criação desse Parque segue um padrão menos oportunista, pois é uma área que realmente precisa de proteção. No Brasil, as UCs são criadas onde dá, onde há oportunidade. Quando, de fato, deveriam ser criadas onde é importante conservar”, esclarece Luciana Simões.
Ela diz que é um grande desafio criar uma UC em uma área tão ocupada. “Este local sofre uma pressão imobiliária enorme, pois fica a um passo de três regiões metropolitanas: São Paulo, Santos e, mais adiante, Rio de Janeiro. E há um filão entre a Rio-Santos e a praia onde, mais dia, menos dia, poderiam surgir empreendimentos imobiliários de todo tipo”, lembra ela.

< Mais áreas protegidas
O anúncio do congelamento da área foi feito no momento em que o Estado ganhou mais quatro Unidades de Conservação, todas na Serra da Cantareira: os parques estaduais de Itaberaba e Itapetinga, a Floresta Estadual de Guarulhos e o Monumento Natural da Pedra Grande, na região de Atibaia. Ao todo, eles somam quase 30 mil hectares de áreas protegidas no Estado.
“Cerca de 8% do território do Sistema Cantareira, que abastece de água boa parte da capital, está dentro dessas Unidades recém-criadas, agora conectadas ao Parque Estadual da Cantareira. Além disso, o Monumento Natural da Pedra Grande é um passo importante para a ligar a Serra da Cantareira à Serra da Mantiqueira num corredor ecológico”, afirma Neto.

segunda-feira, 29 de março de 2010

País deve usar menos 1,5 bilhão de sacolas plástica este ano, diz Minc

RIO DE JANEIRO - A campanha de incentivo ao uso de sacolas reutilizáveis em supermercados deve fechar este ano com a economia de 1,5 bilhão de sacolinhas plásticas. A estimativa foi divulgada hoje (28) pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Ele participou de um evento na praia de Ipanema, no Rio, quando foram distribuídos materiais de divulgação da campanha Saco é um Saco.

“No ano passado, foram menos 600 milhões de sacos plásticos lançados no meio ambiente. Nossa meta este ano é 1,5 bilhão”, estimou Minc, dizendo que o total de sacolas plásticas fabricadas no país por ano é de 18 bilhões de unidades.

O ministro defendeu a utilização de sacolas retornáveis e condenou o uso abusivo das sacolinhas plásticas, que acabam indo parar no lixo, ajudando a aumentar os níveis de poluição nos rios, córregos e nos mares. Minc contou que existem inúmeros registros de animais mortos por ingestão (peixes, tartarugas e golfinhos) ou por se enrolarem em restos de sacolas plásticas.

Para reduzir o total de sacolas plásticas, Minc afirmou que é fundamental o engajamento das grandes redes de supermercados. Presente ao evento, o diretor de Relações Institucionais do Walmart, Carlos Ely, disse que a empresa incentiva faz um ano a troca das sacolas plásticas pelas de pano. Se o cliente trouxer a sacola de casa, ganha um desconto no preço final das compras, proporcional à quantidade de itens e equivalente ao valor das sacolas plásticas economizadas.

“Desde o início da campanha, nós já concedemos R$ 469 mil em descontos aos clientes. Nossa meta é reduzir em 50% o uso das sacolas descartáveis até 2013”, destacou o diretor do Walmart, que possui 451 lojas espalhadas pelo país.

Fonte: Agência Brasil

Ministério do Meio Ambiente lança editais para concessão de serviços em três parques nacionais

Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – Os parques nacionais da Serra dos Órgãos, de Itatiaia e de Abrolhos vão ganhar novas instalações e serviços com o apoio da iniciativa privada. O lançamento dos editais de concessão de serviços de apoio à visitação foi feito hoje (29) em Teresópolis, região serrana do Rio, na presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

As concessões incluem serviços de arrecadação e controle de visitantes e estacionamento, transporte interno, campings e abrigos de montanha, além de pousadas, lojas, restaurantes e esportes de aventura, entre outros. Em Abrolhos as concessões devem aumentar as operadoras de mergulho e trilhas para observação de aves nas ilhas do arquipélago.

O diretor do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Ernesto Bastos Viveiro de Castro, explicou que o visitante não será obrigado a utilizar os serviços pagos. As novidades, segundo ele, são complementares e contribuem para a melhoria dos parques, gerar renda local e oferecer mais infraestrutura e opções aos turistas.

“Esses serviços são típicos da iniciativa privada, pois não faz sentido um servidor público ficar servindo cafezinho, outro arrumando cama, o Estado não tem esse papel. Por isso estamos abrindo novas alternativas, mas mantendo o papel do Estado de gerenciar o parque, cuidar da conservação dele e atender também o visitante.”

As três sedes do parque vão ganhar novas instalações, segundo Viveiros de Castro. “Na sede de Teresópolis vamos ter uma pousada próximo às trilhas e cachoeiras, um muro de escalada, circuito de arvorismo e tirolesa. As sedes de Petrópolis e Guapimirim vão ganhar lojas e cafeterias.”

As concessões serão contratadas em concorrência pública no prazo de 45 dias e as empresas interessadas devem retirar os editais e anexos no site do Instituto Chico Mendes.

Os editais fazem parte do Programa Turismo nos Parques, uma parceria entre os ministérios do Meio Ambiente e do Turismo para melhorar a estrutura dos parques e estimular sua visitação turística.
Editais de outros 11 parques nacionais devem sair ainda este ano, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Entre eles, Fernando de Noronha, Iguaçu e Chapada dos Guimarães. Na semana passada, foi lançado o edital do Hotel das Paineiras, no Parque Nacional da Tijuca, na zona urbana do Rio.


Edição: Lílian Beraldo

Ibama aplica R$ 5,9 milhões em multas por exploração ilegal de carvão

Foram apreendidos mais de 5,5 milhões de metros cúbicos de carvão em cinco Estados


Agência Brasil
Dados preliminares do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) indicam que, durante a Operação Corcel Negro, já foram aplicadas multas que somam R$ 5,9 milhões. Iniciada há uma semana, a ação visa a combater a exploração ilegal de carvão no país.
Arquivo/AE
Arquivo/AE
Mais de 24 carvoarias foram vistoriadas pela Operação 'Corcel Negro', do Ibama
Veja também:
Empresa de Eike Batista é denunciada por compra de carvão ilegal no MS 
Segundo o Ibama, 167 caminhões foram fiscalizados e 68 apreendidos, dos quais 41 em Minas Gerais, 11 em Mato Grosso, seis na Bahia, cinco no Maranhão, quatro no Pará, e um no Paraná. Também foram apreendidos mais de 5,5 milhões de metros cúbicos de carvão.
Até o momento foram vistoriadas sete siderúrgicas e 24 carvoarias, sendo 11 no Pará, dez na Bahia e três em Mato Grosso do Sul.
A ação está concentrada principalmente nas unidades federativas produtoras e consumidoras de carvão mineral: Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiânia, Distrito Federal, Tocantins, Piauí, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
O objetivo da operação é conscientizar as empresas sobre o impacto da exploração ilegal de carvão em biomas como o Cerrado e a Caatinga.
O coordenador de Fiscalização do Ibama, Bruno Barbosa, destaca que a ação faz parte de um plano do Ministério do Meio Ambiente de preservação dos biomas brasileiros."Com a fiscalização, queremos mostrar que, a partir de um trabalho bem feito, é possível explorar o ambiente a partir de medidas sustentáveis."
Segundo Barbosa, a primeira parte dessa operação será encerrada nos próximos dias, porém, ao longo de todo ano, serão feitas novas fiscalizações e autuações em todo o Brasil.

Twitter Plante Árvore

Escrito por: Wiliam Aquino

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    twitter plante árvore temas Ambientais para twitter


   


    Viveiro de Mudas


    Esse projeto tem por objetivo Plantar Árvores e para isso tem um foco voltado para o Twitter. A idéia é alcançar 10.000 seguidores  no Twitter do Plante Árvore. A partir do seguidor  nº 10 mil serão plantadas 10 mil mudas, ou seja, uma  muda em especial para cada associado ao Twitter do Plante Árvore. Dessa forma, quando alcançado 10 mil seguidores, serão plantadas 10mil mudas, até alcançarmos 1milhão de associados e assim, plantarmos 1milhão de mudas.

   

    A primeira cidade a receber as mudas e iniciar o processo de plantio é a cidade de Londrina, Paraná, sede do Instituto Brasileiro de Florestas.

   

    A visita do Plante Árvores Sobre Rodas será realizada em todos estados do Brasil com prioridade para as cidades que conquistarem o maior número de cadastros no site.

   

    Lembrando que as espécies das mudas serão definidas de acordo com levantamento florístico da região.

   

    Para acompanhar as datas que o projeto estará em cada cidade e o plantio das mudas entre no site www.plantearvore.org.br.

   

    Dados do projeto:

   

    1. Realizador: Instituto Brasileiro de Florestas

   

    2. Número de árvores: 1 milhão de árvores,  podendo ser maior conforme o número de seguidores.

   

    3. Início da distribuição de mudas: 10 de abril de 2010.

   

    4. Término do plantio: Indeterminado (enquanto continuar crescendo os seguidores).

   

    5. Cultivo e manutenção das árvores: Instituto Brasileiro de Florestas

   

    6. Recursos para realização do projeto: Recursos próprios


     


    Ajude a chegarmos a 1 milhão, faça sua parte RETWEETE


    A cada seguidor 1 árvore será plantada. Vamos chegar a 1 milhão de árvores.

    twitter plante árvore


   

Irmã de Gisele Bündchen apaga as luzes do casamento durante a Hora do Planeta.

Patrícia Bündchen realizou cerimônia na noite do último sábado, 27.
Do EGO, no Rio

Reprodução/.Reprodução

O casamento de Patrícia Bündchen às escuras durante a Hora do Planeta

Embaixadora da ONU para o meio-ambiente, a top Gisele Bündchen participou da Hora do Planeta, no último sábado, 27, mesmo estando no casamento de sua irmã, Patrícia. Gisele contou em seu blog, nesta segunda-feira,29,  que todos os presentes na cerimônia desligaram as luzes durante a hora combinada. "As luzes do salão foram apagadas e o ambiente ficou iluminado apenas com velas. Ao final, todos os convidados aplaudiram em pé a iniciativa", escreveu. O evento aconteceu em uma vinícola no interior do Rio Grande do Sul. 

Hora do planeta cumpre missão.

Movimento põe às escuras principais ícones do mundo

 O saldo geral foi positivo. Além da Ponte Estaiada, em São Paulo, e da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, entre outros ícones nacionais, mais de cem países ao redor do mundo também participaram, no sábado (27/03), das 20h30 às 21h30, da Hora do Planeta, manifestação que serviu para alertar sobre as mudanças climáticas na Terra.
No Brasil, além das duas principais capitais do País, dezenas de cidades apagaram luzes em locais simbólicos. Não foi só isso. Mais de 55 mil pessoas se cadastraram no site do WWF-Brasil para firmar seu compromisso com o futuro do planeta.
Pela primeira vez os mongóis se juntaram à Hora do Planeta reunindo um grupo incrível de 3 mil pessoas na Praça Sukhbaatar, em Ulaan Batar, capital do país, apesar das temperaturas gélidas daquela noite. A maioria das famosas pontes de Moscou também ficou na escuridão, bem como a Prefeitura e a Arena de Esportes de Lujniki.
Enquanto outros continentes concretizaram sua mensagem climática por meio de monumentos humanos, a África optou por monumentos naturais. As Montanhas da Mesa, próximos à Cidade do Cabo, África do Sul, teve sua iluminação apagada e provavelmente foi o maior monumento natural a participar.

Monumentos antigos e repletos de segredos, a Esfinge e as Grandes Pirâmides de Guizé, no Egito, bem como o Acrópole, em Atenas, permaneceram no escuro em ato para a sobrevivência das civilizações modernas. A Grécia mostrou novamente sua incrível participação durante a Hora do Planeta, com 251 cidades participando da manifestação.

WWF - Earth Hour 2010

Site do Tricolor "apaga" pela Hora do Planeta 2010.

     

Principal canal de comunicação com os torcedores de todo o mundo, o portal são-paulino aderiu à campanha do WWF e foi "apagado" por 60 minutos neste sábado 

Repetindo o apoio de 2009, o São Paulo FC aderiu à Hora do Planeta 2010. Das 20h30 às 21h30 deste sábado, 27 de março, o site oficial do clube permaneceu "apagado", e apenas um interruptor revelava a mensagem da campanha.
Além disso, uma camisa oficial autografada com o número 60 nas costas foi sorteada entre os Sócios Torcedores do clube. O sortudo que levou essa camisa histórica é RAFAEL RYUITI PESSANHA DE LIMA AKAO.
Conhecido pela vertente vanguardista, o clube aproveita a campanha para atuar novamente em uma área ainda pouco desbravada pelo esporte brasileiro, mas capaz de mobilizar centenas de milhões de pessoas ao redor da Terra, e já espera a mobilização em 2011.
Agradecemos a todos os tricolores que participaram desse apagão simbólico!
 

    












Veja alguns dos monumentos apagados:

Acropole / Grecia

Big Ben / Inglaterra


O que é a Hora do Planeta?
 A Hora do Planeta é um ato simbólico, no qual governos, empresas e cidadãos são convidados a partir da reação à ação em defesa da vida. E o apagar das luzes sinaliza este engajamento. É uma forma de comunicação entre os próprios manifestantes e entre estes e seus governos.
 A Hora do Planeta é uma forma que a Rede WWF encontrou para engajar e mobilizar a sociedade para manifestar - por meio de uma ação simbólica e emblemática - a sua preocupação com o aquecimento do planeta.
 No sábado, dia 27 de março de 2010, às 20h30, milhões de lares, milhares de ruas, centenas de monumentos, bairros e cidades ao redor do mundo apagaram suas luzes por sessenta minutos.
 Aqui no Brasil, a Hora do Planeta também tem o objetivo de alertar para a necessidade de conservação e recuperação dos ecossistemas, como forma de nos proteger das mudanças climáticas e de reduzir nossas emissões de gases de efeito estufa causadas pelo desmatamento. É, também, uma forma de promover a defensa das matas ciliares e do Código Florestal.
 Em nível global, a Hora do Planeta é uma das ações que serão desenvolvidas pela Rede WWF para que a população se manifeste de forma a influenciar as autoridades locais e mundiais para a redução das emissões globais de gases de efeito estufa.
Por que apagar as luzes?
 Porque é um gesto simples e de visibilidade que pode ser adotado em todo o planeta. Apagar a luz, no caso brasileiro, é sinalizar que nós estamos preocupados com o aquecimento do planeta e queremos dar nossa contribuição, influenciando e pedindo ações de redução das emissões e de adaptação às mudanças climáticas, combatendo o desmatamento e conservando nossos ecossistemas.

 O gesto simbólico mostra que o Brasil e os brasileiros devem fazer a sua parte e também incentiva o diálogo dos manifestantes entre si e entre esses e os governos.
 Apagando a luz por 60 minutos, a população demonstra o quanto valoriza nossas florestas em pé, a preservação da vegetação natural e o seu uso sustentável, a saúde dos rios e a qualidade da água, além de mostrar a sua disposição para o combate ao aquecimento global e em favor da adaptação aos seus efeitos.
 Embora defenda a economia de energia e a maior eficiência na sua produção, transporte e consumo, o WWF-Brasil não pretende que o apagar das luzes na Hora do Planeta represente esses resultados em si.
 Portanto, apagar a luz também é um ato que simboliza a eficiência e o uso de todos os recursos com inteligência e responsabilidade. Apesar da eletricidade no Brasil ser gerada, principalmente, a partir de hidrelétricas, considerada uma fonte renovável, ela não é totalmente limpa, gerando danos aos ecossistemas aquáticos e podendo estimular o desmatamento se forem implantadas sem os devidos cuidados.
 Outros países produzem energia elétrica a partir de combustíveis fósseis como carvão, gás e diesel, situação muito mais negativa para as mudanças climática do que no caso do Brasil, já que temos como principal fonte a produção proveniente de usinas hidrelétricas. Dados para o futuro apontam para um maior uso de energia oriunda de fontes fósseis, mesmo no Brasil. Infelizmente, dados para o futuro apontam para um maior uso de energia oriunda de fontes fósseis, mesmo no Brasil. Estudos apontam que grandes centrais hidrelétricas em regiões como a Amazônia também provocam grande impacto ambiental e social.


Sobre a campanha:
A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas.
Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.




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Mundo fica às escuras com movimento...

HORA DO PLANETA

Vários monumentos famosos em todo o mundo apagaram suas luzes anteontem, entre 20h30 e 21h30, no movimento Hora do Planeta. A ideia foi proposta pela ONG WWF como forma de alertar sobre o aquecimento global. A Torre Eiffel, em Paris, o Empire State Building, em Nova York, e a Cidade Proibida, em Pequim, tiveram as luzes desligadas. No Brasil, 72 cidades, incluindo 19 capitais aderiram ao movimento. Em São Paulo, a abertura da Hora do Planeta foi feita pelo prefeito Gilberto Kassab no Parque do Povo, que ficou à luz de velas por uma hora. O Monumento às Bandeiras, no Parque do Ibirapuera (foto) também teve as luzes apagadas, assim como a Ponte Octavio Frias de Oliveira (Estaiada) e o Viaduto do Chá. No Rio, o ministro do Meio Ambiente Carlos Minc apagou as luzes do Jardim Botânico. 
 
O Estadao de S.Paulo

HORA DO PLANETA VARRE O PACÍFICO E MILHÕES SE UNEM PARA DESLIGAREM AS LUZES

Funafuti, Tuvalu:
Os cidadãos de Tuvalu pegaram o bastão entregue pelas ilhas Fiji para dar continuidade à ação global combate às mudanças climáticas. A nação-ilha de pouca altitude desligou suas fontes de energia elétrica para marcar a Hora do Planeta.
 
Seu compromisso com a proteção de seu frágil lar é tão forte que a população de Tuvulu resolveu tirar os carros e motos das ruas também durante a Hora do Planeta, para tornar a nação livre de carbono durante a iniciativa da Rede WWF. Esta talvez seja a meta mais ambiciosa estabelecida por qualquer nação que participou da Hora do Planeta 2010.
 
Honiara, Ilhas Salomão:
As luzes de Honiara que iluminam o famoso memorial americano à batalha de Guadalcanal, da Segunda Guerra Mundial, foram desligadas para a Hora do Planeta, e a população das Ilhas Salomão se juntou a seus vizinhos do Pacífico na maior ação global já realizada para demonstrar a preocupação do planeta com as mudanças climáticas.
 
O prefeito de Honiara, Cr Andew Mua, deu uma palestra para convidados numa cerimônia especial para marcar a contribuição da nação às ações da Hora do Planeta.
 
Guam:
Guam recebeu reconhecimento como o 119º país/território a aderir e participou pela primeira vez da Hora do Planeta. A organização Miss Earth Guam coordenou as atividades locais associadas à iniciativa da Rede WWF, garantindo que a Hora do Planeta estivesse disponível para todos.
 
Tochas de Tiki substituíram as lâmpadas de rua enquanto holofotes iluminaram a avenida que leva ao resort Hilton Guam Resort & Spa, onde a Hora do Planeta foi celebrada com um jantar à luz de velas no restaurante Roy’s e no Islander Terrace.
 
Papua-Nova Guiné:
O Governador Distrital de Port Moresby, Hon. Powes Parkop, liderou a Hora do Planeta em Papua-Nova Guiné, e as luzes da Torre Deloitte, o prédio mais alto do país, e da embaixada americana foram desligadas para mostrar apoio à ação de alerta sobre o clima global.
 
Saipan, Ilhas Marianas Setentrionais
O prefeito de Saipan tomou a frente das atividades da Hora do Planeta nas Ilhas Marianas Setentrionais. As luzes do Parque Memorial Americano na cidade de Garapan foram apagadas, e grupos comunitários, entre os quais o Rotary de Saipan e a Câmara de Comércio, garantiram o reconhecimento da presença do povo das Ilhas Marianas Setentrionais na maior ação do mundo frente às mudanças climáticas.
 
Japão:
Com sua primeira participação oficial na Hora do Planeta, o Japão, segunda maior economia do mundo, contribuiu de forma marcante à mostra global de ações relacionadas ao clima. O emblemático Memorial da Paz em Hiroshima ficou às escuras, enquanto em Tóquio, a Torre Tóquio, um ícone da capital nacional, também desligou toda a iluminação, para demonstrar o desejo dos cidadãos de Tóquio de fazer parte desta jornada global em busca de soluções para o clima.
 
Coreia do Sul:
Cidadãos de mais de 100 cidades e municípios em toda a Coreia do Sul desligaram suas luzes para a Hora do Planeta. A capital Seul tomou a frente do movimento com uma forte demonstração de preocupação com as mudanças climáticas: em toda a cidade, as luzes e holofotes que iluminam os 20 marcos mais conhecidos da paisagem urbana foram desligados. Entre eles estavam o Aeroporto Internacional Gimpo, o Escritório do Presidente, o World Trade Centre, a Fortaleza de Seul e 13 pontes sobre o Rio Han.
 
Na aldeia histórica de Namsan Hanok, para marcar a Hora do Planeta houve uma vigília à luz de velas, acompanhada por um show musical tradicional, Samul-nori, e um outro nem tão tradicional mas igualmente poderoso de flash-mob Hora do Planeta.
 

A HORA DO PLANETA É CELEBRADA EM 11 FUSOS HORÁRIOS NA RÚSSIA

Moscou, Rússia - Os cidadãos de Moscou comemoraram animadamente a Hora do Planeta ao som do grupo convidado de percussão STOMP - conhecido mundialmente por usar objetos do dia-a-dia como instrumentos musicais e, especialmente, por seu uso de tampas de latas de lixo. Realizaram uma aula para os presentes e um concerto como parte do seu tour pela Europa do Leste.
No entanto, a Hora do Planeta começou neste país, o maior do mundo, 11 fusos horários mais cedo, com cidadãos de Petropavlosk-Kamchatksky apagando suas luzes na mesma hora que os cidadãos de Fiji. Pela primeira vez, os Mongóis também se juntaram à Hora do Planeta reunindo um grupo incrível - e bem resistente considerando as temperaturas gélidas do momento - de 3.000 pessoas na Praça Sukhbaatar na capital Ulaan Batar.
 
Esses dois países participaram do movimento global Hora do Planeta que reúne centenas de milhões de pessoas em mais de 4.000 cidades e comunidades em 125 países.
 
Na capital cazaque Astana, as luzes se apagaram no monumento nacional Astana-Baiterek, como também em vários prédios públicos incluindo o Palácio Presidencial, a Corte Suprema e o Palácio da Independência. Cerca de 90 cidades cazaques aderiram à campanha da Hora do Planeta.
 
A maioria das pontes famosas de Moscou se juntaram à Prefeitura, Universidade de Moscou e Arena de Esportes de Lujniki e outros ao apagarem suas luzes durante a Hora do Planeta. As luzes também se apagaram na Pequena Arena de Esportes de Lujniki.
 
Ação presidencial no Paquistão e nas Maldivas 
 
O Presidente e o Primeiro Ministro apagaram as luzes de suas casas liderando a primeira participação do Paquistão na Hora do Planeta, se juntando aos cidadãos de Islamabad, Karachi e Lahore. "A conservação de recursos naturais e bens essenciais é crítico para criar um ambiente sustentável", afirmou o Presidente Asif Ali Zardani. A Assembléia Nacional e várias cadeias de hotéis se juntaram à Hora do Planeta no Paquistão.
 
O maior prédio do mundo apaga sua luzes para a Hora do Planeta
 
O petróleo pode ter muito bem financiado várias das maravilhas arquitetônicas da região ao redor do Golfo Pérsico, mas existem sinais de que os estados da região estão buscando participar da crescente economia de energias renováveis. Liderando o esforço está Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, agora construindo a eco-cidade Masdar. Lá, a mesquita Xeque Zayed - a maior da cidade podendo acolher 40.000 fiéis - será o ícone da mensagem da Hora do Planeta.
 
Não muio longe ao sul, em Dubai, o destaque foi a participação do maior prédio do mundo, com 828 metros, Burj Khalifa. Também participou o símbolo mais conhecido de Dubai, o hotel Burj Al Arab, conhecido como vela Árabe.
 
No Bahrein, a Torre Almoayyad, de apelido "Torre Negra", apagou suas luzes, bem como o Circuito Internacional do Bahrain onde ocorre a corrida de Fórmula 1 - admitidamente um pequeno gesto considerando as elevadas emissões do esporte.
 
Monumentos naturais - um incrível pano de fundo para a Hora do Planeta na África
 
Enquanto outros continentes concretizaram sua mensagem climática por meio de monumentos humanos, a África optou por monumentos naturais.
 
As Montanhas da Mesa, próximos à Cidade do Cabo, África do Sul, teve sua iluminação apagada e provavelmente foi o maior monumento natural a participar. As Cataratas de Victoria na fronteira entre o Zimbabwe e a República Democrática do Congo, as maiores do mundo, chegaram como próximo segundo.
 
 "Se houvesse uma hora que importasse e um nome para descrevê-lo, seria este", afirmou o Arcebispo Desmond Tutu, vencedor sul-africano da Hora do Planeta. O Arcebispo havia descrito as mudanças climáticas como a "a maior crise de responsabilidade humana enfrentada pelo mundo hoje".
 
"Não descrimina raça, cultura e religião. Afeta todo os seres humanos de todo o mundo", disse ele.
 
As áreas com maiores dificuldades de acesso à eletricidade procuraram pôr maior ênfase em atividades ao invés do ato de apagar as luzes. Em Madagascar, restaurantes organizaram jantares a luz de velas e um carnaval de dia aconteceu nas ruas da cidade de Mada.
 
Estações de trem constituíram escolha predileta para apagar as luzes, já que são bem iluminadas, públicas e movimentadas.
 
No Quênia, o Centro Internacional de Conferência Kenyatta apagaram as luzes e organizaram um concerto de Achieng’ Abura, cantor africano de jazz e também embaixador para o WWF Quênia.
 
Capital por séculos celebra a Hora do Planeta, uma ponte entre dois mundos
 
Istambul, uma cidade com um rico passado e que já foi capital sob os nomes de Bizâncio e Constantinopla, celebrou a Hora do Planeta apagando as luzes da Ponte Bosphorus que junta a Europa à Ásia. A ponte, inaugurada próximo ao 50º aniversário da República da Turquia em 1973, possui desde 2007 um sistema de luzes LED que produz um verdadeiro espetáculo visual no local.
 
Em outra parte da cidade, apoiadores da Hora do Planeta participaram de um concerto acústico a luzes de vela.
 
  
Os monumentos mais antigos da humanidade se juntam ao chamado
 
Monumentos antigos e repletos de segredos, a Esfinge e as Grandes Pirâmides de Guizé, Egito, bem como o Acrópole em Atenas permaneceram no escuro em ato para a sobrevivência das civilizações modernas. A Esfinge de Guizé, de 73,5 metros de altura, é a mais antiga escultura do mundo enquanto seu vizinho as Grandes Pirâmides é uma das poucas das sete maravilhas ainda em existência.
 
O Acrópole de Atenas, símbolo das primeiras democracias, simboliza a capacidade da humanidade de se superar.
 
A Grécia mostrou novamente sua incrível participação durante a Hora do Planeta, com 251 cidades participando. Em Tessalônika, a segunda maior cidade da Grécia, as luzes da estátua de Alexandre o Grande, que disseminou a cultura grega por uma grande área, se apagaram, bem como a Torre Branca, uma antiga fortificação otomana adotada como símbolo da cidade.
 
Apoio dos Bálcãs para a Hora do Planeta
 
Antes da Hora do Planeta, a Bulgária e a Romênia juntaram esforços para organizar um evento entre os dois países. Sob o nome de "Economia de baixo carbono - oportunidades de negócio e desafios", o evento foi organizado pelo WWF, o Conselho Britânico e as embaixadas britânicas de Sófia e Bucareste.
 
 "Queremos conscientizar o setor privado já que enfrentar as mudanças climáticas requer uma transição para um economia de baixo carbono", afirmou Kanstantin Ivanov, Chefe de Comunicações e Marketing do WWF em Sófia. "Várias empresas estão aproveitando as oportunidades criadas pelas mudanças climáticas por meio de soluções inovadoras, enquanto aumentam seu volume de vendas e seus lucros", destacou.
 
Na noite, uma procissão de pessoas carregando velas e lanternas caminharam na parte central de Sófia e depois aproveitaram um concerto acústico no coração da cidade.
 
Na Bulgária, os prédios da Assembléia Nacional, o Palácio Nacional de Cultura e o Banco Nacional Búlgaro foram apagados para o evento.
 
Na Romênia, as luzes do Palácio do Parlamento, um dos prédios mais altos do mundo e certamente o maior prédio parlamentar, foram apagadas. Ele consome em uma hora o que uma casa consome normalmente em um ano, ou o que uma cidade de 20.000 pessoas consome em uma hora. As luzes do Palácio do Parlamento serão apagadas por Luminita Tanasie, o diretor do Programa Romeno do WWF para os Danúbio-Cárpatos, junto com Roberta Anastase, o presidente da Câmara de Deputados Romenos. 
 
Outros prédios notáveis que serão apagados incluem o Athenaeum Romeno, a Casa de Ópera de Romênia em Bucareste e o Muséu Nacional de Artes.
 
Na Ucrânia, a capital Kiev liderou outras 16 cidades na adesão à Hora do Planeta pela segunda vez. Em Kiev, as luzes do movimento boulevard Kreschatik e do monastério ortodoxo cristão histórico Kievo-Pecherskaya se apagaram.
 
O centro histórico de Odessa, incluindo a Ópera e o quarteirão            em frente ao mar, também ficaram às escuras. O dia todo, em Kiev, as pessoas podiam assistir a filmes no parque da cidade, projetadas com energias alternativas como eólica, solar e energia recebido por bicicletas elétricas movidas a esforço humano.
 
Cerca de 50 restaurantes da rede popular Kozyrna Karta ofereceram aos seus clientes um jantar a luz de velas ao redor da Ucrânia. Na cidade de Poltava, a Sociedade de Astronomia convidou as pessoas para um evento de "astronomia de rua" onde puderam olhar para estrelas com as luzes apagadas.
 
Na Sérvia, os Eco Mosqueteiros de Belgrado mais uma vez iniciaram atividades antes da Hora do Planeta. Armados com argumentos convincentes e material de divulgação da Hora do Planeta, eles pediram às transeuntes que apagassem suas luzes às 20:30. Em caixas da Hora do Planeta, eles coletaram mensagens a serem distribuídas às autoridades sobre a importância de enfrentar as mudanças climáticas.
 
Os Eco Mosqueteiros se juntaram a um dos monumentos do inventor Nikola Tesla (1856-1943). Um dos pais da energia comercial, Tesla foi "recrutado" como embaixador da Hora do Planeta por causa do seu jeito de pensar e sua pesquisa, fortemente influenciada pelo planeta.
 
O monumento de Nikola Tesla também "vestiu" uma camiseta da Hora do Planeta.
 
Na segunda maior cidade da Sérvia, Novi Sad, pessoas se aglomeraram na histórica Fortaleza Petrovaradin. No planetário, visitantes receberam uma palestra sobre as mudanças climáticas e foram convidados a olhar para um conjunto mais brilhante de estrelas.
 
FONTE:http://www.horadoplaneta.org.br
 

sábado, 27 de março de 2010

VOLUNTÁRIOS ONLINE EM AÇÃO: SEJA UM VOCÊ TAMBÉM!

O Planeta sempre deu tudo para você. Dê uma hora para o planeta.

Particpe da Hora do Planeta: dia 27 de março apague a luz!

O Instituto Voluntários em Ação é um centro de voluntariado e sempre conectou as pessoas que queriam ser voluntárias com quem precisava de voluntários.

Novas tecnologias surgiram e com isso a vida das pessoas foi mudando. O trabalho voluntário não ficou imune as tendências.

Atualmente os voluntários são pessoas economicamente ativas, na sua maioria jovens, com alto nível de qualificação e usam a internet para obter informação. Ao contrário de anos anteriores quando a maioria das pessoas buscava uma atividade voluntária quando já tinha sua carga de trabalho reduzida ou mesmo já havia se aposentado. Já tinha concluído sua formação profissional, ou ainda por pessoas, na sua maioria mulheres, que não tinham atividade profissional, dedicavam-se integralmente à administração de suas casas e famílias.

O Portal Voluntários Online foi lançado no dia 15 de julho de 2008. E desde então tem facilitado o processo e o acesso para pessoas que querem fazer trabalho voluntário.

Você pode estar em qualquer lugar do Brasil ou do mundo para ser um voluntário. É só escolher uma vaga de voluntariado online ou sem sair de casa.

Algumas pessoas contaram como é ser voluntário online.

WWW.VOLUNTARIOSEMACAO.ORG.BR

Balanço da Secretaria do Meio Ambiente

Why WWF thinks flicking the switch for Earth Hour is worth it

Over 125 countries will take part in Earth Hour. But how can the collective switch-off really make a difference?
Ecofriendly lightbulb
Thousands of people participating in Earth Hour will switch of their lights. Photograph: Graham Turner
Tomorrow, at 8.30pm, thousands of people across the UK and maybe a billion across the world will take part in Earth Hour.
It'll look impressive, no doubt. The big switch-off will make the news. But so what? We know that just one hour, even on this global scale, won't in itself save energy or reduce emissions in any significant way. This is a giant photo opportunity – eye-catching and symbolic, yes – but how can it really make a difference? More importantly, why would a science-based organisation like WWF believe this is worth the effort?
I think there are many reasons, but there are three worth focusing on.
Firstly, climate change is a threat truly global in its nature. It demands global attention, commitment and action. In December last year, as the climate talks in Copenhagen came to a stuttering finish, many in the UK felt disappointed and disillusioned. But talking to my colleagues working in areas of the world already feeling the effects of climate change, emotions ran much higher. Anger and disbelief best describes what nations like the Maldives, Bangladesh and Tanzania felt on seeing the failure of world leaders to take collective responsibility. They are seeing the effects of climate change now. It is, for countries in their position, no theory for debate or distant possibility.
As I write, more than 125 countries have confirmed their participation in Earth Hour, almost 40 more than in 2009, including 56 national capitals and eight of the 10 most populated metropolises on the planet. "Earth Hour" has appeared more than 30m times online in the past 24 hours and is currently one of the top 10 trending topics on Twitter. While the UK and the US (two major global emitters) may have seen an increase in sceptical noise on climate change in recent months, I feel confident that globally, this is no waning movement.
Secondly, politicians here in the UK need a mandate to act. Unlike elsewhere in the world, our main political parties all understand the threat of climate change and say that they are committed, albeit with different policies and approaches, to dealing with the problem. However, Copenhagen largely failed and leaders need us, the voters, to keep up a demand for action.
This close to a general election, there's no better time to make a big, bold, collective statement that as a public, we expect leadership from our next government, whatever its hue. Schools, cathedrals, large companies, small businesses, pubs, clubs, councils all add up to a pretty comprehensive slice of our population and just this week, under pressure from Earth Hour participants, supporters and many committed MPs, the Palace of Westminster and 10 Downing Street joined the Senedd in Cardiff and the Scottish parliament in Holyrood and signed up to switch off. In the US, 31 state governors are supporting Earth Hour. The people who matter do notice.
Lastly, Earth Hour is for me a brilliant analogy for how we can get to a solution. Climate change will demand big, global ambition from world leaders – the "landmarks" of our political landscape. Just as lights go off at Christ the Redeemer, the Empire State Building and the Forbidden City, we need Presidents Lula da Silva, Obama and Hu Jintao and many others to work together in order to get a binding commitment to reduce emissions.
A low-carbon future will demand small changes from all of us at home, like the families taking part in Earth Hour, perhaps eating their dinner by candlelight. Better insulation, more efficient heating, using public transport and the products we choose to consume can all have impact on the energy we use and reduce our personal impact on our environment.
Earth Hour is not about a world without light, power and the great human achievements that keep us warm and safe. It is absolutely a celebration of their positive role; we want a bright future in which the lights stay on, drawing on forms of energy and innovative technologies that have a lesser impact on people and nature around the world. As the 10:10 campaign has shown alongside Earth Hour, collective action can have an impact.
We know that a single hour, once a year is not enough. But also we know that there is no greater, global call to action available at the flick of a switch. We firmly believe Earth hour is worth it.
• David Nussbaum is CEO of WWF-UK

Movimento dá a volta ao globo

Prevista adesão de 1,2 mil milhões de pessoas


A Hora do Planeta já começou. Portugal só fica às escuras logo à noite, mas, do outro lado do mundo, os 60 minutos de luta contra as alterações climáticas começaram esta manhã. Nas ilhas Chatham, na Nova Zelândia, as primeiras luzes apagaram-se às 6h45 de Lisboa. Depois de o ligar e desligar de interruptores ter dado a volta ao mundo, as últimas luzes acendem-se em Samoa, às 7h30 de amanhã de Portugal continental.

Em 2009, 1,2 mil milhões de pessoas aderiram ao apagão, um número que a WWF prevê que se repita.

Este ano, o número de países e regiões aderentes ascende aos 121.

O apagão é assinalado por vários monumentos importantes a nível mundial, como o Empire State Building, em Nova Iorque, o Memorial da Paz, em Hiroxima, a Torre Eiffel, em Paris, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Casa da Ópera de Sydney, o Portão da Índia e o Forte Vermelho, em Deli, o Anjo da Independência, na Cidade do México, ou a ponte do Bósforo, em Istambul.

Cento e oitenta cidades aderem na Bélgica, 131 em França, 111 na Suécia, 91 no Canadá e outras 90 na Grécia.

Personalidades como o arcebispo Desmond Tutu, Nobel da Paz em 1984, a modelo Giselle Bündchen, a primeira-dama do Peru, Eliane Karp, ou a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia Helen Clark deram a cara pela iniciativa.

A WWF apela à participação no apagão com o gesto de desligar o interruptor, mas também através da Internet (www.earthhour.org). C.S.

Portugal apaga as luzes pelo ambiente na Hora do Planeta...

Promotores da iniciativa querem mobilizar um milhão de portugueses Maurício LIMA/ AFP

Por Cláudia Sobral Vinte e seis municípios aderiram ao apagão de hoje. Espera-se que um milhão de portugueses desligue os interruptores durante uma hora
Contam-se hoje três anos desde que Sydney ficou uma hora às escuras. Esta noite, são já 121 os países e pelo menos quatro mil as cidades que, por todo o mundo, apagam as luzes durante 60 minutos, num gesto que pretende ser uma "mensagem aos poderosos" de não indiferença às alterações climáticas.

Em Portugal, que apenas em 2009 aderiu à Hora do Planeta - uma iniciativa promovida pela World Wide Fund for Nature (WWF) -, são 26 os municípios a participar no apagão entre as 20h30 e as 21h30. Contando com aqueles que não abdicarão de desligar o televisor durante o jogo da bola de logo à noite, a organização estima que cerca de um milhão de portugueses se deixe ficar às escuras.

A responsável pela comunicação da iniciativa da WWF, Ângela Morgado, explicou ao PÚBLICO que as estatísticas da energia que poderá ser poupada com este gesto não são o que importa, por se tratar, precisamente, de uma acção simbólica (a WWF nem sequer conseguiu obter os dados relativos ao ano passado).

No entanto, "tendo por base uma equação muito rudimentar, podemos prever que, se um milhão de portugueses aderir à Hora do Planeta, se gaste, durante essa hora, menos cinco por cento de energia do que o habitual". Esta previsão baseia-se nos números avançados por Sydney em 2007: com dois milhões de pessoas às escuras naquela que é a mais populosa cidade australiana reduziu-se em dez por cento o consumo de energia habitual naquela hora.

Dois interruptores gigantes - um em Lisboa, junto à Fonte Luminosa de Belém, e outro em Faro, junto ao Arco da Vila - são desligados para assinalar o início da Hora do Planeta. Monumentos como a Ponte 25 de Abril, o Mosteiro dos Jerónimos, o Cristo-Rei ou o Castelo de São Jorge, em Lisboa, ou a Torre dos Clérigos e as pontes D. Luís e D. Maria, no Porto, ficam às escuras.

A Quercus, que nenhuma relação tem com a organização da Hora do Planeta, mas que se mostra "solidária" com a iniciativa, sublinha ser "fundamental e possível tornar isso um hábito". "As luzes dos monumentos e de muitas estradas deveriam ser desligadas todos os dias", defende Francisco Ferreira. "A iluminação pública é onde o consumo de electricidade mais tem crescido nos últimos anos. E isso deve ser avaliado pelas autarquias, porque, para além de ter custos muito elevados, tem um impacto ambiental considerável."

Recorde de adesão
O objectivo inicial da WWF portuguesa de duplicar o número de municípios participantes no ano passado já foi ultrapassado, mas, diz Ângela Morgado, "ainda há um longo caminho a percorrer", num país com 308 municípios. "Portugal poderá, no próximo ano, ter já cem municípios aderentes", arrisca prever.

Lisboa, Porto, Faro, Almeirim, Vila Real, Aveiro, Esposende, Águeda, Horta, Angra do Heroísmo e Lajes do Pico, nos Açores, Vila Nova de Famalicão, Loulé, Sintra, Albufeira, Tomar, Viseu, Amadora, Mirandela, Guarda, Matosinhos, Lamego, Setúbal, Sertã, Vale de Cambra e Coruche são os 26 municípios aderentes.

Mas não é só a adesão dos municípios que dita o sucesso da iniciativa, entendem os promotores. "Nas redes sociais o número de apoiantes portugueses não pára de aumentar", revela Ângela Morgado, referindo-se ao Facebook.

Contavam-se ontem perto de 11 mil registos portugueses no mapa mundial de apoio à iniciativa da WWF. Em Espanha eram quase 80 mil e no Reino Unido o número de apoiantes estava perto dos 1,4 milhões (os registos eram 5,7 milhões a nível mundial).

Oceania apaga cartões-postais e abre a Hora do Planeta 2010...

27/03/2010 - 10h19 | do UOL Notícias
Greg Wood/AFP
Montagem traz participação da Ópera de Sydney, na Austrália, na Hora do Planeta
Do UOL Notícias
São Paulo
Austrália e Nova Zelândia apagaram alguns de seus cartões-postais mais famosos e abriram a Hora do Planeta 2010, um ato simbólico contra o aquecimento global.
Na Nova Zelândia, por exemplo, a torre Sky Tower, em Auckland, teve suas luzes apagadas. A Austrália, por sua vez, apagou a ponte da Baía de Sydney, a Ópera de Sydney o Luna Park de Melbourne e o Parlamento em Canberra.
A campanha foi proposta pela Rede WWF (World Wide Fund for Nature) em 2007 e tem ganhado mais adesões a cada edição. No Brasil, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, em São Paulo, o Palácio de Cristal, em Curitiba, e o Arco da Praça Portugal, em Fortaleza, também vão ficar apagados durante a Hora do Planeta, a partir das 20h30.
O UOL aderiu simbolicamente à campanha e convida seu público a participar. Desde quinta-feira, o UOL Notícias e o UOL Ciência e Saúde mostram um cronômetro com o tempo que falta para a Hora do Planeta. A partir das 20h30 deste sábado, haverá um interruptor na home page do UOL estimulando o público a desligar o portal. Quem clicar no interruptor durante a Hora do Planeta, verá uma primeira página totalmente preta. Esta é uma iniciativa do UOL, que não conta com nenhum patrocinador. A adesão do público é também voluntária. Se o leitor não quiser aderir à Hora do Planeta, poderá acender novamente a página e ver o cobertura jornalística da mobilização global.
  • Greg Wood/AFP Acima, a ponte da Baía de Sydney (Austrália) antes (acima) e durante (abaixo) a Hora do Planeta
A Hora do Planeta respeita os diferentes fusos horários do mundo, ou seja, sempre acontece a partir das 20h30 conforme o horário de cada local. Para quem estiver nos arquipélagos de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, assim como nas ilhas Martin Vaz e Trindade, a Hora do Planeta deve começar às 19h30 segundo o horário de Brasília. Nos Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, a Hora do Planeta começa mais tarde, quando em Brasília forem 21h30.
A mobilização já conta com o apoio de 64 cidades brasileiras - das quais 17 capitais - distribuídas em 19 Estados de norte a sul do país, além de mais de 1.500 empresas e 249 organizações. "Estamos felizes com os resultados já obtidos e esperançosos de que vamos conseguir ainda mais adesões", diz Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Anos anteriores
A adesão estimada no Brasil deve superar a do ano passado, quando participaram 51.926 pessoas cadastradas e centenas de outras que não fizeram o cadastro, mas apagaram suas luzes durante uma hora.

DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA

  • Rogério Cassimiro/Folha Imagem - 26.04.2005 A utilização de lâmpadas fluorescentes compactadas, no lugar das incandescentes, pode representar uma economia de até 80% de energia
No resto do mundo, a participação também aumentou. Esta edição conta com 33 novos países, entre eles Nepal, Mongólia, Arábia Saudita, Nigéria, Paraguai, Uruguai e Marrocos.
Causas
No Brasil, a WWF escolheu como temas da Hora do Planeta o combate ao desmatamento, a proteção e recuperação de áreas de preservação permanente, como as matas ciliares e as nascentes, e a obrigatoriedade do cumprimento das metas de redução de desmatamento e de emissões de gases de efeito estufa assumidas na Conferência de Copenhague em 2009 (COP-15 da UNFCCC).
O país é considerado o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo. A maior parte da emissão (75%) é proveniente de queimadas e desmatamento.
Embora defenda a economia de energia e a maior eficiência na sua produção, transporte e consumo, o WWF-Brasil esclarece que a Hora do Planeta é apenas um gesto simbólico. "Como acontece por apenas uma hora, não há qualquer impacto previsto sobre a economia", afirma Hamú.
O site oficial da campanha para obter mais informações e se cadastrar é www.horadoplaneta.org.br.

Austrália apaga luz de monumentos e dá início à Hora do Planeta...

Alguns dos monumentos mais famosos da Austrália tiveram suas luzes apagadas neste sábado para marcar o início da Hora do Planeta, uma iniciativa mundial que tem por objetivo chamar a atenção para o aquecimento global.
A Opera House e a Harbour Bridge de Sydney, o Luna Park de Melbourne e o Parlamento em Canberra ficaram às escuras a partir das 20h30 (hora local, 6h30 em Brasília). Este é o horário em que, localmente, pessoas de todo o mundo estão sendo incentivadas a apagar suas luzes.
Segundo o jornal australiano ABC News, milhões de casas também aderiram ao "apagão" em todo o país.
Cidades em 120 países devem aderir à Hora do Planeta, criada por australianos em 2007. Na ocasião, apenas as luzes dos monumentos de Sydney foram desligadas.
Já no ano passado, cerca de 50 milhões de pessoas aderiram ao evento em todo o mundo.
Este ano, os organizadores esperam que o número aumente.
Eles contam também com a promessa de que 1,2 mil dos monumentos e pontos mais conhecidos do planeta terão as luzes apagadas - entre eles, a Torre Eiffel, em Paris, o Big Ben, em Londres, a Cidade Proibida, em Pequim, as Pirâmides do Egito e a "Strip", de Las Vegas.
A Hora do Planeta vem ganhando cada vez mais projeção com o apoio e o patrocínio de grandes empresas multinacionais.

Governo Aécio Neves participa do movimento “Hora do Planeta”, organizado pela WWF- Brasil...

Publicado em 27/03/2010 por repórter mineiro

O Governo Aécio Neves, por meio das secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), de Planejamento e Gestão (Seplag) e do Programa Ambientação, adere pelo segundo ano consecutivo ao movimento “Hora do Planeta”. Organizado pela WWF- Brasil, a Hora do Planeta é uma ato simbólico por meio do qual governos, empresas e a população são convidados para apagarem as luzes por 60 minutos para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Em 2008, o Brasil participou pela primeira vez, e o movimento superou todas as expectativas: no total 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta 2009. Ícones como o Cristo Redentor, o Congresso Nacional e o Teatro Amazonas ficaram no escuro por 60 minutos. Em Minas Gerais, foram apagadas as luzes do Palácio da Liberdade e da antiga sede do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), localizada no Centro de Belo Horizonte.

Neste sábado (27), de 20h30 às 21h30 serão apagadas as luzes do complexo do Palácio da Liberdade (Palácio dos Despachos e Batalhão de Guarda), o Palácio das Mangabeiras, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) e dos prédios Minas, Gerais e Palácio Tiradentes da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves.

A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. Centenas de milhões de pessoas em mais de quatro mil cidades de 88 países apagaram as luzes.

Conscientização

Um dos articuladores da adesão minera à Hora do Planeta 2010, o Programa Ambientação realizou nessa quinta (25) e sexta-feira (26) ações educativas nas dependências da Cidade Administrativa, ações de conscientização ambiental junto aos servidores do complexo para que eles repassem a ação em suas casas.

“O Ambientação, como programa de comunicação e educação socioambiental que é, vê seu foco de trabalho intimamente ligado ao objetivo da ação Hora do Planeta, uma vez que procuramos trabalhar junto aos servidores a consciência de que as nossas ações diárias têm impacto direto sobre o meio ambiente. Com a adesão do Governo de Minas Gerais esperamos, portanto, motivar a população por meio da ação multiplicadora dos funcionários públicos estaduais”, explica a coordenadora do Ambientação, Mirian Dias Baggio.

Por que apagar as luzes?

O acordo internacional de clima, com medidas para que se mantenha o aquecimento global abaixo dos 2ºC, não foi assinado em 2009. Em 2010, novas ações deverão ser tomadas para reduzir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. Cada ano que passa é crucial para o futuro do planeta.

Além disso, 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade e a Hora do Planeta simboliza também a importância de protegermos ecossistemas e espécies e de nos adaptarmos aos efeitos das mudanças climáticas.

No Brasil, o desmatamento das nossas florestas, principalmente Amazônia e Cerrado, é responsável por 75% das emissões de CO2, o principal gás causador do aquecimento global. Evitar o desmatamento em todos os biomas, manter as matas ciliares e garantir a integridade e a saúde dos rios, aumentar o saneamento básico e a qualidade da água, além de promovermos uma economia mais verde e ambientalmente responsável, são alguns dos deveres de casa que devem ser feitos.

HORA DO PLANETA EM BELÉM - WWF BRASIL...

sábado, 27 de março de 2010




Em Belém o símbolo da Hora do Planeta será o Mercado São Brás, com a banda Suzana Flag e muita música regional, que ficará no escuro das 20h30 às 21h30. Muita música e a celebração pelo meio ambiente acontecem do lado de fora do mercado. O famoso mercado de peixe Ver-o-Peso também terá suas luzes desligadas.

Para a noite do planeta, o hotel Hilton prepara uma programação diferente: jantar à luz de velas, luau a beira da piscina, com iluminação de tochas, som acústico de violão e percussão e apresentação de grupo de dança. Quem for até lá ainda poderá provar drinks com nomes bem diferentes preparados para a ocasião: camada de ozônio, efeito estufa, etc. O hotel Crowne Plaza também oferecerá jantar a luz de velas aos hóspedes.
(Fonte: http://www.horadoplaneta.org.br/noticias_aberto.php?id_not=55 )


Notícias » Notícias Ilhas do Pacífico apagam luzes e iniciam Hora do Planeta

As remotas ilhas Chatham, no Pacífico, deram início hoje à campanha mundial Hora do Planeta, que busca chamar a atenção para a luta contra a mudança climática. Os 600 habitantes das pequenas ilhas, que marcam o início do ciclo horário, apagaram seus geradores a diesel para participar da iniciativa, impulsionada pela ONG WWF.
Sydney foi a primeira grande cidade a se somar à iniciativa ecológica, ao apagar as luzes de pontos famosos como a Casa da Ópera entre 20h30 e 21h30, a faixa horária escolhida para o apagão mundial.
Em seguida, também apagaram as luzes de pontos simbólicos Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e China.
EFE
EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

Contra o aquecimento global, 72 cidades brasileiras apagam as luzes...

Evento criado pela rede WWF terá a participação de 19 capitais.
Na Amazônia, Mercado Ver-o-Peso e Teatro Amazonas devem se apagar.

Do Globo Amazônia, em São Paulo


Para manifestar sua preocupação com o aquecimento global, 72 cidades brasileiras - entre as quais 19 capitais - apagarão as luzes de seus principais pontos turísticos neste sábado (27). O ato faz parte da campanha “Hora do Planeta”, organizada pela rede de ONGs WWF, em que pessoas, governos e empresas apagarão as luzes das 20h30 às 21h30 (horário de Brasília) contra as mudanças climáticas.


A "Hora do Planeta" surgiu em 2007 na Austrália e terá este ano 125 países participando

No coração da floresta, o Teatro Amazonas, em Manaus, apagou as luzes durante a Hora do Planeta, em 2009. (Foto: Raphael Alvez/ WWF Brasil/ Divulgação)




A iniciativa costuma mobilizar governos a apagarem as luzes de monumentos importantes, como a Torre Eiffel, na França, a Times Square, em Nova York, e o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.



Os estados da Amazônia Legal também vão aderir, deixando às escuras alguns cartões-postais que são referência na região, como o Mercado Ver-o-Peso, em Belém.



A demanda por energia vem crescendo a cada ano nesta parte do país. Em 2008, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética, só a região Norte consumiu 23.873 GW / hora de energia. Os estados do Maranhão e de Mato Grosso, que compõem a Amazônia Legal, consumiram juntos 16.190 GW / hora de energia no mesmo ano.



No Rio de Janeiro, primeira cidade a aderir, acontece o evento oficial da "Hora do Planeta 2010", no Jardim Botânico. São Paulo, Brasília, Recife, Salvador e Porto Alegre também estão entre as participantes (veja o site oficial para informações sobre todo o Brasil).



Mundo perdeu dois Estados de SP de florestas na última década, diz ONU
Abaixo, conheça a programação da Hora do Planeta para a Amazônia Legal, segundo informações do site do evento.



Manaus: Os parques Ponto dos Bilhares e Lagoa do Japiim terão as luzes apagadas. Haverá shows com os grupos Imbaúba e Pássaros da Amazônia, no Centro Universitário Luterano de Manaus. Após os shows, a multidão irá até a Lagoa do Japiim, a pé ou de bicicleta.



No interior do estado, a Universidade do Estado do Amazonas está mobilizando seus campi em 24 municípios. Em Itapiranga, haverá uma procissão à luz de velas. Em São Sebastião, os jovens farão uma vigília na igreja adventista do município. Em Barcelos, a Hora do Planeta será na escadaria de uma igreja às margens do Rio Negro. Em Coari, haverá apresentação musical.



Belém: As luzes serão apagadas no Mercado São Brás e no Ver-o-Peso. Alguns hotéis e restaurantes na capital do Pará também preparam programação especial.



Palmas: As luzes do Espaço Cultural serão apagadas na capital do Tocantins.



São Luís: Ficam no escuro o Palácio La Ravardiere (sede da prefeitura), o Memorial Maria Aragão, a Igreja dos Remédios, a sereia da praça Dom Pedro II e o monumento da praça Gonçalves Dias.



Cuiabá: O Palácio Dante Martins de Oliveira, a praça Rachid Jaudy, o Museu do Morro da Caixa d’Água Velha e o Centro Geodésico da América do Sul terão as luzes apagadas.



Rio Branco: Participam o Horto Florestal e o Palácio Rio Branco. Alguns restaurantes também vão aderir ao evento.

Tokyo Tower e Memorial da Paz apagarão as luzes por uma hora...

Empire State, Torre Eiffel e Cristo Redentor também apagarão as luzes às 20h30 do dia 27 de março

- ipcdigital.com / Divulgação

A organização World Wildlife Fund (WWF), considerada a maior rede de conservação da natureza no mundo, organiza o manifesto “Earth Hour” (Hora do Planeta), que busca sinalizar a preocupação da população mundial com problemas como o aquecimento global, a preservação das florestas e a saúde dos rios, entre outros.
A proposta é apagar as luzes durante uma hora a partir das 20h30 do dia 27 de março.
O “Earth Hour” aconteceu pela primeira vez em 2007, em Sidney, na Austrália. Em 2009 mais de 4 mil cidades em 88 países apagaram as luzes. Monumentos simbólicos como a Torre Eiffel, o Coliseu, o Cristo Redentor e a Times Square ficaram por uma hora no escuro.
Neste ano a organização espera juntar um número maior de participantes em todo o mundo.
No Brasil, empresas como o Banco do Brasil, Coca-Cola, Vivo, Tim, Shopping Eldorado, Itaú Unibanco, Google, Walmart, Submarino, Unidas, Unilever e São Paulo Futebol Clube, entre centenas de escolas, hoteis, igrejas, shoppings e empresas participarão da “Hora do Planeta”.
No Japão não será diferente e empresas como Sony, The Body Shop, Asahi, ANA e Sharp constam na lista de adesões no site oficial da WWF para o “Earth Hour” - http://earthhour.wwf.or.jp/.
Milhares de pessoas devem se reunir ao redor da Tokyo Tower e do Memorial da Paz de Hiroshima (Genbaku Dome), que apagarão as luzes por uma hora a partir das 20h30.
O próximo evento marcado é o “Candle Night”, que acontecerá em junho e espera reunir um milhão de pessoas pelo mundo. A cidade de Hiroshima e o bairro de Suginami, em Tokyo, já confirmaram a participação.
Vídeo promocional do Earth Hour no Japão:

No Brasil:

Marriott comemora a Hora da Terra, desliga as luzes em 500 hotéis em todo mundo

Empresa dá início a mês de consciência ambiental por meio de evento simbólico

BETHESDA, Md., 26 de março /PRNewswire/ -- Neste sábado, 27 de março, às 20h30, hora local, os hotéis e resorts da marca Marriott em todo o mundo apagarão as luzes, por uma hora, em apoio à Hora da Terra - movimento global que une empresas, organizações e indivíduos na tomada de medidas para aumentar a consciência nas questões das alterações climáticas - e dá início ao compromisso da empresa por todo um mês com a consciência ambiental.
No ano passado, a Hora da Terra, organizada pela WWF (World Wildlife Fund) atraiu mais de 80 milhões de participantes nos EUA e cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo. Assista a este vídeo de 30 segundos para uma visão divertida de como este evento é comemorado.
"Estamos estimulando os hotéis e unidades de negócios globalmente a ofuscar ou desligar a iluminação não essencial em apoio a este evento", diz Mari Snyder, vice-presidente, responsabilidade social e envolvimento comunitário da Marriott International, Inc. "Nossa meta é ter 500 hotéis, resorts e unidades de negócios participando este ano. É apenas uma parte da estratégia ambiental Spirit To Preserve (Atitude para preservar) em andamento e preâmbulo para a ação em nível de empresa em abril".
Fonte: Marriott International, Inc.